junho 27, 2010
não te deixes domar pela fera
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não te moldes à sua semelhança, não te deixes ser mudado por alguém que nem gosta de ti, porque se o fizeres serás como um animal selvagem num circo, e serás sempre domado pela fera. vais começar a ser um erro, vais começar a ser falso contigo mesmo, e isso não está no teu ADN. não te deixes controlar como o pobre do robot e não te deixes domar como o infeliz do leão de circo, não te tenhas sempre como garantido! liberta-te dessa prisão, tu não necessitas de um domador para viveres. doma-te a ti mesmo!
junho 25, 2010
melodia do adeus
hoje estou de luto. hoje desisti. hoje foi o fim. hoje...
ainda não consegui parar de chorar, as lágrimas caiem-me como as águas de um rio a escorrer. é uma dor muito forte, uma dor que não se descreve,. é sim uma dor que se sente na primeira pessoa do singular. como foi isto acontecer? porque aconteceu comigo? deixaste-me... eu perdi-te, perdi-te pra sempre. para sempre é o resto da vida, para sempre é tempo indeterminado, mas eu perdi-te, tu foste-te. e agora? são as recordações que passamos juntos que me vão tornar vivo? achas que sim? foste injusta, foste cruel, foste desumana. apesar de te amar eu nunca te vou perdoar. tu abandonaste-me. e agora alice, só te digo isto: descança em paz, porque eu vou viver a vida que tu decidiste por fim!
ainda não consegui parar de chorar, as lágrimas caiem-me como as águas de um rio a escorrer. é uma dor muito forte, uma dor que não se descreve,. é sim uma dor que se sente na primeira pessoa do singular. como foi isto acontecer? porque aconteceu comigo? deixaste-me... eu perdi-te, perdi-te pra sempre. para sempre é o resto da vida, para sempre é tempo indeterminado, mas eu perdi-te, tu foste-te. e agora? são as recordações que passamos juntos que me vão tornar vivo? achas que sim? foste injusta, foste cruel, foste desumana. apesar de te amar eu nunca te vou perdoar. tu abandonaste-me. e agora alice, só te digo isto: descança em paz, porque eu vou viver a vida que tu decidiste por fim!
junho 19, 2010
junho 18, 2010
junho 17, 2010
junho 14, 2010
meras lembranças
deixei cair aquela caneta que amava, estava a escrever à beira mar, num bonito dia de inverno e ela caiu-me pelas rochas fora. foram meses e meses sempre a escrever com ela, aquela bela caneta cheia de formas, que eu havia encontrado numa mera e normal tarde de verão. nem um ano tinha. agora restam-me as boas recordações que ela me deu, as boas histórias que pude escrever com ela, sempre na minha mão. em momento algum a deixei, normalmente colocava-a no bolso superior esquerdo da camisa, mesmo ao lado do meu orgão do amor. sim, a verdade é que ela me deu muitas histórias de amor
junho 05, 2010
junho 04, 2010
junho 01, 2010
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