julho 19, 2010

zero

retirei o boné da cabeça. que peso. quase que se me iam os neurónios. finalmente tinha chegado a casa e não havia mais a necessidade de esconder o estado do meu cabelo por debaixo de um boné. um boné qualquer, que eu mesmo fui buscar à lixeira. mas era de marca. sentei-me no sofá. que calor. o meu corpo transpirava que nem o de um atleta. não, eu nem exercício fisico faço. era apenas do sol. olhei para a imensidão da parede branca que estava na minha frente. nada. branca. branca. branca. percebi então que não tinha mais nada para fazer. deitei-me. adormeci. sonhei contigo? acordei e fui comer!

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